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Arquivos de Categoria: Cultura

DANÇA FLAMENCO – ESPANHA

24 domingo maio 2020

Posted by JOSELI in Cultura, Espanha, EUROPA

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Espanha, Flamenco

 

O flamenco é um estilo de música e dança tipicamente espanhol. Essa manifestação cultural é relacionada sobretudo à comunidade autônoma da Andaluzia, ao sul da Espanha, assim como à cidade de Múrcia e à região de Estremadura.

Com influência árabe, judaica e cigana, o flamenco está presente na identidade principalmente do povo andaluz.

A origem do flamenco ainda é investigada, más tudo leva a creer que que o flamenco teve origem nos bairros pobres ciganos (as gitanerias) e foi passado de geração para geração transformando-se em uma expressão artística bastante elaborada.

Por ter surgido em um período muito tumultuado, a história do flamenco perdeu detalhes importantes. Na época, os povos mouriscos, judeus e ciganos sofriam grandes perseguições por conta da inquisição espanhola.

Além disso, os ciganos – vindos da Índia em torno de 1425 – apresentavam uma forte tradição oral e suas músicas eram transmitidas através das próprias performances musicais para as comunidades.

Entre 1869 e 1910 houve a chamada “época de ouro”, quando o flamenco ganha espaço nos “Cafés Cantantes” – locais de entretenimento e shows.

A princípio, o flamenco era constituído apenas do canto. Com o tempo foi ganhando outros elementos, como as palmas, o violão, o sapateado e a dança.

Também foram incluídos os instrumentos de percussão: cajón e castanhola.

As roupas usadas pelas dançarinas eram simples como as vestimentas das camponesas. Elas usavam também bijuterias e adornavam seus cabelos com flores.

VESTIMENTAS HOMENS JUDAICOS – ISRAEL

29 sábado jun 2019

Posted by JOSELI in Cultura, ISRAEL, ORIENTE MÉDIO

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Kipá, Talit, Tefilín, Vestimentas Judaicas

Algumas destas vestimentas estão associadas à oração, outras para ocasiões especiais e outras ainda são vestidas normalmente durante o dia .

Talit e Tsitsít

Durante as orações matutinas, os homens põem uma espécie de xale denominado Talit, com franjas pendentes em seus quatro cantos. A Torá exige que todas as vestimentas de quatro cantos tenham estas franjas, ou Tsitsít,

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Tefilín

Os itens principais da oração são os filactérios, denominados Tefilín, que consistem em um par de caixas pretas de couro com tiras de couro amarradas suavemente, uma sobre o braço e a outra sobre a cabeça. Estas caixas contêm pequenos pergaminhos em seu interior, onde está escrito o Shemá (“Escuta, ó Israel, o Eterno é nosso Deus, o Eterno é Um!”) e outros versículos bíblicos.

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Kipá

Cobrir a cabeça é um sinal de respeito no oriente. Usar chapéu num restaurante, biblioteca ou reunião de diretoria é sinal de falta de boas maneiras. Não usar é sinal de pouca fé. Os judeus têm o costume de cobrir a cabeça há pelos menos 2 mil anos, especialmente durante o estudo e a oração; e as mulheres judias casadas, desde os tempos bíblicos.

O Talmud registra que um homem não deve andar mais de sete passos (“quatro amót”) com a cabeça descoberta. Um rabino observou que usar a Kipá, ou solidéu, não torna um homem religioso, mas não usar uma coloca sua religiosidade em dúvida. Hoje em dia é raro que alguém reze com a cabeça descoberta.

Não há forma haláchica prescrita para cobrir a cabeça. O estilo atual de Kipá é uma questão de gosto, e também de identidade.

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Há muitos que usam o chapéu para cobrir a cabeça com cachos laterais (peiot) cultivados por alguns judeus ortodoxos e são um símbolo de guarda dos Mandamentos e de identidade, indicando o grupo do judaísmo a qual pertencem. Quem tem o cabelo mais liso, às vezes, usa cera ou sabão para dar o shape.

No Velho Testamento, há trechos que proíbem os homens de cortar os pelos laterais do rosto. Por isso, grupos específicos de ortodoxos que interpretam o texto mais ao pé da letra cultivam os pelos laterais intactos.

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Sha’atnez

Existe uma injunção bíblica contra a mistura de linho e lã na fabricação e uso de roupas. Essencialmente, Sha’atnez é uma das leis para as quais não é fornecido o motivo. Muitos mestres brilhantes tentaram, durante os últimos 35 séculos, entender o sentido da mesma. Por exemplo, Maimônides cita o empenho bíblico em desenraizar o costume que os sacerdotes idólatras tinham de misturar estes dois materiais como símbolo de poder sobre os reinos vegetal e animal. Outros sustentam que é parte das proibições bíblicas contra misturar coisas – como arar com uma vaca e um jumento juntos, comer carne com leite. O judaísmo esforça-se resolutamente para manter a integridade dos animais, vegetais e outros materiais.

KOSHER – ALIMENTAÇÃO JUDAICA

01 quarta-feira maio 2019

Posted by JOSELI in Culinária, Cultura, ISRAEL

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Alimentação Judaica, Kosher

Alguém já ouviu falaram em Kosher? A palavra de origem iídiche (língua indo-europeia que foi adotada pelos judeus) kosher significa literalmente “permitido” ou “apropriado”, sendo utilizada dentro do kashrut, um conjunto de deveres alimentares estabelecidos pela lei judaica (halachá).

A alimentação Kosher, também conhecida como Kasher, é a alimentação que segue as regras descritas no Torá – o livro sagrado dos judeus – e que é adotada pela comunidade judaica ainda hoje. A palavra, traduzida para o português, significa “adequado” ou “bom”, ou seja, tudo aquilo que é adequado para o consumo por judeus. As regras foram criadas em busca de uma alimentação mais pura e que nutra o corpo e a alma. Carnes, derivados de leite e vegetais estão incluídos nessa dieta mas, para ser considerado Kosher, o alimento precisa respeitar uma série de regras rígidas durante a produção e o preparo, além de ser fiscalizado por um órgão especializado.

A carne não pode ser misturada em nenhum momento com leite e derivados, nem durante o armazenamento. Para ser permitida nessa dieta, a carne deve ser oriunda de um animal ruminante, por isso, coelhos e porcos não estão incluídos. Aves como frango, peru, ganso e pato também são aceitas, mas as de rapina – ou seja, que se alimentam de outros animais – não são permitidas. Já os peixes, são permitidos apenas os que possuem escamas e barbatanas, enquanto crustáceos e moluscos são vetados desse tipo de alimentação. Além disso, o animal não pode sofrer ao morrer e o seu sangue não pode ser consumido, então é necessário lavar bem a carne antes de prepará-la.

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Já para o consumo de leite, é preciso que um rabino acompanhe o processo da ordenha para conferir a procedência do animal e garantir que não haja contaminação do produto. Na fabricação dos derivados é necessário fiscalizar se não existe contaminação e nem uso de utensílios que também foram usados na produção da carne. Os alimentos que têm o consumo sem restrições são chamados de parve e são todos aqueles que crescem na terra, como frutas, vegetais e cereais. Os ovos também são considerados parve e podem ser consumidos com carnes e laticínios, mas é preciso garantir que não haja sangue na casca, ou o ovo deve ser descartado. A única restrição é para os derivados de uvas – como o vinho – que precisa ter sua produção acompanhada por um rabino para ser permitido.

Todo o alimento para poder ser consumido pelos seguidores da Torá precisa ser kosher.
Para isto, surgiram as certificadoras kosher como o BDK do Brasil, que desempenham a tarefa de avaliação e certificação das indústrias alimentícias. Verificam os insumos e suas procedências, o processo de fabricação, assim como a eventual influência de outros produtos e linhas de produção dentro da fábrica.

Você consegue identificar se um produtos está certificado dentro dos preceitos Kosher se na sua embalagem tiver os símbolos ‘U’ ou o ‘OU’ (Orthodox Union). Entretanto, há variações que permitem descobrir a categoria o alimento, especificada pela letra na parte direita do símbolo:

U: não contém carne ou leite, um produto “neutro”

U-D: produto lácteo
U-M (OU-Glatt): contém carne
U-F: contém ingredientes de peixe

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A comunidade judaica vem crescendo bastante e grandes redes alimentares que já observaram esta tendência e já tem restaurantes adequadas para o público judaico.

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THANKSGIVING – USA/CANADA

08 quinta-feira nov 2018

Posted by JOSELI in AMÉRICA DO NORTE, CANADA, Cultura, EUA

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Thanksgiving

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Nos Estados Unidos e no Canadá, o Dia de Ação de Graças ou Ação de Graças é comemorado em datas diferentes. Em solo americano é comemorado na quarta quinta-feira de novembro e em território canadense, na segunda segunda-feira de outubro. Sua importância transcendeu a outros países, porém poucos sabem a origem dessa celebração. Em ambos locais, o Dia de Ação de Graças é considerado feriado nacional.

A tradição nos Estados Unidos surgiu em 1621, quando um grupo de colonos de Plymouth, atual Massachusetts, compartilhou uma refeição com os índios Wampanoag para celebrar a colheita de outono e agradecer-lhes por ensinar técnicas de cultivo e caça.

Este primeiro Dia de Ação de Graças da história durou três dias e seria um dos exemplos de harmonia entre colonos europeus e nativos americanos. Regado a pratos assados e cozidos a base de milho. Não é à toa que até hoje o Dia de Ação de Graças é festejado com muita comida típica, como peru, purê de batata, batata-doce, cookies, tortas de abóbora, maçã, nozes.

Atualmente é típico encontrar a imagem da família reunida em torno de um enorme peru e uma mesa cheia de carnes apetitosas para realizar esta celebração.

O Dia de Ação de Graças foi oficialmente proclamado pelo Presidente Lincoln em 1863, a ser celebrado na última quinta-feira de novembro, até que o Presidente Roosevelt mudou em 1941 para a quarta quinta-feira do mesmo mês.

No Canadá, por outro lado, a festa teria surgido em 1578. Assim como nos Estados Unidos, a celebração teria acontecido como uma forma de agradecimento.

Nesse caso, no entanto, o Dia de Ação de Graças foi uma celebração pela chegada em terra firme do inglês Martin Frobisher, que tentava encontrar uma passagem para o Oriente.

RELÓGIO CUCO – ALEMANHA

05 domingo nov 2017

Posted by JOSELI in Alemanha, Cultura

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RELÓGIO CUCO

Muitos se perguntam a origem dos famosos relógios cuco, muito comum na Alemanha, os relógios cucos surgiram na Alemanha volta do século XVII, em uma região chamada Floresta Negra. A construção desses artefatos era feita de vez enquanto e em pequenas  quantidades.

Era no frio que lenhadores, artesãos e outros trabalhadores construíam seus relógios para conseguirem uma pequena renda extra no verão, quando saíam pela Europa para venderem seus produtos.

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Origem:

O cuco surgiu nas mãos do artesão Franz Anton Ketterer, e foi no ano de 1750 que ele fez adaptações ao relógio da época deixando-o com o formato de relógio cuco. Para isso, ele incrementou dois foles (utensílio que produz vento) ao relógio, de forma que, ao completar o ciclo de uma hora, o artefato produzisse dois sons diferentes, um grave e outro agudo.

Inicialmente, o relógio feito por Ketterer não fora feito para ficar parecido com o pássaro-cuco. Somente no século XIX que o famoso pássaro foi incrementado ao relógio devido à semelhança do canto do animal ao som produzido pelos foles.

Além disso, com o passar do tempo, os próprios artesãos que deram continuidade à ideia de Ketterer iam refinando o objeto, retratando cenas do cotidiano ou objetos comuns da época, como troféus de animais, casas feitas de madeira ou os próprios trabalhadores daquele período.

O relógio cuco é ainda muito comum na Alemanha e há várias lojas especializadas na venda e consertos dos cucos.

CUCO

HALLOWEEN

15 sábado out 2016

Posted by JOSELI in AMÉRICA DO NORTE, CANADA, Cultura, EUA

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ABÓBORAS, BRUXAS, HALLOWEEN

 O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido. Celebrada no dia 31 de outubro.

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A origem mais provável segundo estudos é a pagã:

Acredita-se que O Halloween, ou Hallowe’en, tem a origem numa tradição muito mais antiga, o Samhain. O Samhain, Samain ou Samhuinn (um termo de origem gaélica que significa “o fim do verão”), marcava o início do inverno, o fim das colheitas e o início do novo ano celta que, de acordo com calendário gregoriano adotado no século XVI, se comemorava a 1 de novembro. Era a celebração mais importante do antigo calendário celta e, apesar de ter sido substituído no século VII, é ainda hoje relembrado por toda a Europa sob a forma de diferentes tradições e costumes que perduram até aos nossos dias.

Tradicionalmente, durava três dias, coincidindo atualmente com as celebrações católicas da Vigília de Todos os Santos (noite de 31 de outubro), Dia de Todos os Santos (1 de novembro) e Dia dos Fiéis Defuntos (2 de novembro).

Esta celebração celta chamada Samhain tinha como objetivo dar culto aos mortos e à deusa YuuByeol (símbolo antigo da perfeição celta). A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou unindo a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo.

A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. As festas eram presididas pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Durante este período, os antepassados eram honrados através de oferendas. Na Irlanda e na Escócia celta, era costume acenderem-se fogueiras no topo das colinas, os chamados “hallowe’en fires” (os “fogos de hallowe’en”). Estes fogos, em honra dos familiares já falecidos, serviam também para purificar as pessoas e a terra, de modo a afastar os demónios, que eram mais fortes nesta altura do ano. Na Escócia, serviam também para afastar e destruir as bruxas. Apesar de muitas das tradições celtas se terem perdido com a cristianização, os “hallowe’en fires” continuaram a arder no topo das colinas até cerca de finais do século XIX.

Símbolos atuais do Halloween

Abóboras

Devido à adaptação da lenda de Jack o’lantern para o folclore norte-americano. Na Irlanda, acendiam velas dentro de nabos para afastar maus espíritos na festa celta de Samhain, que celebrava o fim do verão. O costume teria sido levado pelos imigrantes para os EUA e incorporado ao All Hallows Even (véspera do Dia de Todos os Santos), dando origem ao Halloween. Reza a lenda que Jack, homem que gostava de beber, cruzava com o diabo em seus porres e enganou o coisa-ruim várias vezes para não ser levado para o inferno. Até o dia em que, de tanto beber, morreu. Sua entrada foi negada no céu e também no inferno, já que humilhara o demônio em vida. Desde então, Jack passou a vagar com velas dentro de nabos para iluminar sua alma penada. Quando os irlandeses chegaram à América, teriam percebido que as abóboras eram mais abundantes por lá e passaram a usá-las no lugar dos nabos.          

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As Bruxas 

As bruxas são um dos principais símbolos do Halloween, e estavam na origem da celebração do dia. Contudo, as bruxas não faziam parte de um imaginário maléfico e demoníaco. As bruxas eram consideradas mulheres sábias e com uma grande conexão com a natureza.

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 A vela

A vela simboliza a luz da alma, da vida, e era usada desde as origens da celebração do Halloween para iluminar o caminho dos espíritos dos mortos que vinham visitar os seus familiares.

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Caldeirão

O caldeirão faz parte da cultura celta e era peça fundamental na decoração. Dentro dele jogam-se moedas acompanhadas de mensagens com pedidos aos espíritos. Ao final da festa, essas moedas devem ser recolhidas e doadas a quem precisa. Já os bilhetes devem ser queimados para que os pedidos sejam atendidos mais rapidamente.

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Travessuras ou gostosuras

É uma brincadeira existente desde o século IX. Neste período as pessoas faziam os “bolos das almas” com massa simples e cobertura de groselha para entregar às crianças que, devidamente fantasiadas, batiam de porta em porta para pedir os bolos. Em troca de cada pedaço de bolo, a criança se comprometia a rezar pela alma de um parente de quem lhe ofereceu.

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NDEBELES – ÁFRICA DO SUL

18 sábado jun 2016

Posted by JOSELI in ÁFRICA, África do Sul, Cultura

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África do Sul, Cultura, Ndebele

Povo Ndebele

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Ao pesquisar todos relatos histórico verificou-se que a história do povo de Ndebele pode ser rastreada até Mafana, seu primeiro chefe identificável. O sucessor de Mafana, Mhlanga, teve um filho chamado Musi que, no início dos anos 1600, decidiu mudar-se para longe de seus primos (que viria a se tornar a poderosa nação Zulu) e instalar-se nas colinas de Gauteng perto de onde a capital Pretória está situada.

Os Ndebele são conhecidos por seu vestido colorido e sua criatividade artística, que inclui figuras esculpidas, cerâmica, bordado de pérolas, companheiro de tecido, e sua célebre pintura de parede. Um exemplo notável é o Nguba, um “cobertor de casamento inspirado por seus antepassados, que é manufacturado sob a supervisão e instrução das mulheres mais velhas em seu grupo étnico.

Tradicionalmente, as mulheres trabalham a terra e são os principais decoradores e artistas, enquanto os adornos de metal são feitos pelos homens, como as pulseiras pesadas, tornozeleiras e anéis do pescoço que são usados pelas mulheres. Casas Ndebele são mais atraentes. As Mulher usam cores primárias brilhantes, tradicionalmente pintam as paredes com estruturas rectangulares. A expressão estética sob a forma de arte mural ganhou fama internacional para que a sociedade durante a última metade do século XX. Pintura mural (ukugwala) é feita por mulheres e suas filhas e implica a aplicação de tinta acrílica sobre o pátio e nas paredes exteriores e interiores das casas.

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Tintas eram fabricados e misturado a partir de material natural, como argila, celulose vegetal, cinza e esterco de vaca. Desde a década de 1950, os padrões de murais mostram influências urbanas e ocidentais claras. Os bens de consumo (por exemplo, lâminas de barbear), arquitectura urbana (por exemplo, frontões, postes de iluminação), e símbolos de transporte moderno (por exemplo, aviões, chapas de matrícula) foram usados como inspiração para mulheres artistas.

A arte e a cultura do Ndebele é único e bem característico na África do Sul. A arte desenvolvida dentro desta sociedade reflete o ambiente social e político em constante mudança.

Para conhecer um pouco mais a cultura Ndebele recomendo a Kghodwana Cultural Village

Fica ao norte 32km de Bronkhorstspruit, a cerca de uma hora de carro de Johannesburg ou Pretória.

Melhor época para visitar: Kghodwana Cultural Village está aberto de segunda a sexta das 8:00 – 16:00.

Para chegar as aldeias você vai precisar ir de carro, então é um passeio a pé. O que comer: Kghodwana Cultural Village irá fornecer uma refeição tradicional Ndebele se solicitado pelo menos três dias de antecedência.

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AMARULA – ÁFRICA DO SUL

16 quinta-feira jun 2016

Posted by JOSELI in ÁFRICA, África do Sul, Culinária, Cultura

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Amarula, África do Sul, Culinária

A Amarula é de origem Sul Africana.

A amarula  é fabricada pelo grupo sul-africano Distell, na Amarula Lapa, em Phalaborwa, na província de Limpopo desde 1989. Não foi a primeira experiência da empresa. Desde 1983 a Distell já vinha fabricando um licor com alto teor alcoólico (37%), que deixou de existir com o nascimento do Amarula Cream, que concentra 17%. Eleito por três vezes consecutivas o melhor licor do mundo pela The International Wine & Spirit Competiton, o Amarula Cream é consumido em 150 países

Árvore nativa das savanas, a maruleira garante o sustento de populações e fornece ao mundo o licor de marula.

MARULA
marula FRUIT

A maruleira é uma árvore com distinção de “sexo”. A espécie masculina floresce e a feminina carrega o fruto. Pequena, apresentando formato oval e de cor amarelo-claro, possui uma polpa rica em vitamina C. A polpa é a matéria-prima na produção do licor.

O processo de fabricação até o produto final leva dois anos. O primeiro passo é a seleção dos frutos. Depois, a marula é levada para os tanques de segregação, onde lâminas rotativas retiram a polpa que é bombeada para tanques de refrigeração de aço inoxidável. Ali, para evitar a fermentação, elas são mantidas a uma temperatura de 8º C. A polpa é transportada, a granel, por um caminhão-tanque para a adega da Distell. Lá, ela é transferida para tanques onde recebe uma cultura pura de levedura, para a fermentação. Nesse processo que dura entre sete e dez dias, o açúcar da fruta é convertido em álcool.

O resultado é um vinho claro, que é transferido para a destilaria, onde permanece em alambiques. Em seguida, o vinho é levado para alambiques de cobre tipo pote, para receber a adição de um suco destilado, extraído dos frutos sólidos e que garante o sabor característico da marula.

Feita a mistura, o produto é colocado em barris de carvalho, permanecendo ali por dois anos.

No final, a bebida recebe uma mistura de creme de leite fresco, resultando no licor aveludado.

  Amarula cream

 

POVOS BERBERES – MARROCOS

12 domingo jun 2016

Posted by JOSELI in ÁFRICA, Cultura, marrocos

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BERBERES, marrocos

Amazighs du Sud marocain
Amazighs du Sud marocain
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Tuareg Camel Train, Sahara Desert, Morocco
Tuareg Camel Train, Sahara Desert, Morocco

 

São três os principais grupos berberes: tuaregues, tamazights e chleuhs.

Segundo a história, os berberes viviam em tribos no deserto do Saara, em zonas onde agora estão vários países como Argélia, Mauritânia e, claro, Marrocos, entre outros da região do Magreb.

Muitos marroquinos são, claramente, descendentes dos berberes. Diz-se que serão cerca de três quartos dos marroquinos descendentes deste povo.

O facto de o povo berbere se ter adaptado ao rigor climático do deserto, e ao andar de camelo, fez com que se tornassem transportadores. Seguiam as caravanas de mercadores e eram comerciantes de quase tudo. Desde pedras preciosas, a peles, tecidos e até às especiarias.

Actualmente, são um povo que continua a seguir-se por muitas tradições tribais mas que se adaptou aos tempos modernos em várias facetas.

Apesar de a ideia geral dos berberes, ser a de povos nómadas que estão em permanente mudança, a atravessar o deserto com camelos, muitos acabaram por se fixar em terras do interior e vivem da agricultura. Aquando da expansão islâmica, nos séculos VIII e IX, muitos berberes converteram-se ao Islão, que se tornou a religião do Estado.

Mulheres berberes

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VÉUS ISLÂMICOS

21 sábado maio 2016

Posted by JOSELI in Cultura, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, ORIENTE MÉDIO

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VEUS ISLAMICOS

Os diferentes véus islâmicos:

Hijab
O “hijab” (o “hijeben”, em dialeto magrebino) tem origem na palavra árabe “hajaba”, que significa esconder, se ocultar dos olhares, estabelecer distância. Este véu esconde os cabelos, as orelhas e o pescoço, e só deixa visível o rosto.

Promovido pela Irmandade Muçulmana, organização com vínculos políticos com o Islã, costuma ser usado em conjunto com uma túnica ou um casaco impermeável.

Seu uso é disseminado no mundo muçulmano, onde substitui roupas tradicionais que remontam à época romana como o “haik”, do norte da África, uma grande peça de lã ou algodão de 5 m por 1,6 m, que disfarça as formas do corpo e esconde o rosto.

O véu também se chama “litham” (esconde nariz) ou “khimar”, termo genérico que designa tudo o que cobre a cabeça e que em geral chega até a cintura, como o xale, a echarpe e a mantilha.

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Burca
Na origem, a “burca” é o traje tadicional das tribos pashtuns no Afeganistão. Este longo véu, de cor azul ou marrom, cobre completamente a cabeça e o corpo da mulher muçulmana, e tem apenas uma rede sobre os olhos que permitem a ela ter certa visão do mundo exterior.

Há alguns anos a “burca” virou, aos olhos do mundo ocidental, o símbolo do regime talibã no Afeganistão, que tornou seu uso obrigatório. Se hoje a burca é associada a regimes opressores, no passado ela era símbolo de status.

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Niqab
O “niqab” é o equivalente árabe da “burca” e se disseminou por influência wahabita. Este grande véu é complementado por um pedaço de tecido, que só deixa os olhos expostos. Algumas mulheres o vestem acompanhado de óculos e luvas.

O “niqab” tem sua origem etimológica na palavra árabe “naqaba”, que significa “esburacar”, porque buracos no tecido às vezes servem para deixar os olhos livres.

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Chador
O chador (do persa “chaddar”) é uma vestimenta tradicional das mulheres do Irã e cobre seu corpo dos pés à cabeça, sendo usado sobretudo pelas seguidoras do islamismo.

Trata-se de um pedaço de tecido semicircular, aberto na frente, que não costuma ter espaço para as mãos, nem fecho. É preso com as mãos ou com os dentes, ou envolvendo suas extremidades em volta da cintura.

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